Chega de textos iguais, de “te amo” o tempo todo, de cortar os pulsos, de estar morto por dentro, de ter saudades, de melosidade, de coisas clichê, de rock, de fofura, de depressividade, […]. Chega de sermos todos formados por linhas iguais, da desvalorização alheia, do sofrimento humano, das conquistas não alcançadas. Muitos falam, poucos fazem. Mexa-se. Não faça parte dos muitos. Vamos sofrer por motivos de verdade e aprender a lidar com a dor. Depois vamos seguir em frente. Chega de infelicidade. De pouco amor. Chega. !
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